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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Alicia,um pseudônimo vulgar.

Eu não quero me propagandear nesta rede,daí a construção de Alicia. Não pelo motivo de medo,pois sou altamente ferrenha em defender o ponto de vista que acredito.Quem me conhece bem sabe...
Eu uso esta ferramenta simplesmente para preencher o meu espaço ocioso,que geralmente se concentra no meio noturno... Eu gosto de vagar pela madrugada, deixar minha mente trabalhar e quando menos me deparo estou aqui tentando me desembaraçar nas palavras deste blogger.
Alicia é um lindo pseudônimo,eu se pudesse escolher um nome seria Alicia.
Para mim, um nome forte com um suave toque de doçura, bem dificil de ser esquecido...
Hoje eu não ou escrever nada de relevante,pois meu dia não foi o mais inspirador.
O que me veio a cabeça foi apenas a pequena passagem:

"Teus olhos vibrantes lacrimejam amargamente no meu seio arrebatado.
Quem me dera ser a chuva que te molha ao chorar por ter perdido o teu pudor.
E que suas lágrimas não sejam de sangue,pois me fere profundamente.
Que sejam de vinho tinto e que eu não perca de vista este teu olhar labirinto."



Alicia Matos Öberg.

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Momento descontração: Alicia magnânima!

Eu tenho aversão ao português culto.
Sou uma pessoa de vernáculos e que não precisa abrilhantar idéias com palavras que mais se assemelham a códigos indecifráveis.
As vezes fico estarrecida ao me deparar com algumas pessoas,acreditem ou não...
Oras pois,é muito mais fácil de ser entendida se eu falar "homem violento" do que "homem truculento"...
Como também ao citar "jornal semanal" do que "hebdomadário".
Mas se eu quero me tornar uma pessoa notoria... Melhor eu caluniar alguém de "parlapatão" do que "mentiroso,impostor".
As vezes se torna até mais interessante ser "caluniada" do que  "xingada".
E pros amigos intimos o que vocês preferem conquistar: "fidúcia" ou "confiança"?
Eu poderia ainda te elogiar um pouco acrescentando a sua lista de adjetivos e te denominar como uma pessoa muito "arguciosa" mas você pode confundir isso como uma má palavra... Então te chamo de alguém bem "sensato".
Ainda mais perspicaz por ler um blog tão bonito como o meu certo?

Beijos.
Alicia Matos Öberg.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Palmeira assassina.

Eu estava visitando alguns blogs,como de costume,e percebi que o suicidio é um tema bastante trabalhado.
A doçura que a morte parece transparecer a quem observa é de grande notoriedade.
Talvez seja pela coragem suprema de conseguir por um ponto final a própria vida ou a covardia relevante de não enfrentar os problemas até ter uma resolução.
Acho eu que,quando alguém toma o suicidio como solução é porque os olhos estão cerrados pelos sentimentos. A pessoa se torna miope de sua dor,refem de sua tristeza.
Lembrei de certa vez quando eu fazia a oitava série...
Eu escrevi um pequeno texto de duas páginas (frente e verso),ele falava como esse sentimento mortífero me aflingia. Eu não me lembro ao certo se era a primeira crise concreta da minha depressão, mas que esse tal sentimento era alimentado por esta minha doença,era uma certeza.
Também não me lembro bem o que de fato escrevi,mas ao lembrar me veio algo bem parecido...


"Era tão complexo me jogar as traças como palmeira velha.
Eu estava deixando de ser a menina pentelha para me tornar mulher.
Sabendo que no futuro eu não teria mais a certeza de quem seria,
Fui arrebatada por esta rebeldia funebre.
Talvez a maior decisão momentanea que eu teria em minhas mãos era de escolher quem iria morrer primeiro.
Se a menina ou a mulher.
Mas percebi que com o passar dos anos a cada dia eu falecia.
Cada célula transfigurada pelo tempo,as ligações genéticas sendo quebradas...
Era mais fácil e menos doloroso eu não ser a dona da escolha em que o meu tempo acasse.
E deixar que as horas me tratassem como palmeira velha,esperar que os ventos destroçassem minhas palhas.
Enfim adubo eu seria,sem nenhum sofrimento ou mágoa."



As vezes é mais fácil deixar o tempo tomar nossas escolhas, porque nunca será fácil saber qual a hora de encerrar uma vida,mesmo ela sendo a sua vida em particular.

Alicia Matos Öberg.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Corpo avaro ao desabrochar.

Corpo macio,corpo pequeno,doce corpo.
Corpo envolvente,corpo sereno,delicado corpo.
Corpo gélido,corpo parco,avaro corpo.
Curvas parcimoniosas,mas que me impossibilitam de permanecer de forma frugal.
Tão letal como veneno é esse teu corpo frágil e pequeno.
Olhar sagaz,olhar argucioso,penetrante olhar.
Olhar malévolo,olhar impiedoso,infeliz olhar.
Olhar retumbante,olhar visceral,comovente olhar.
Se ao menos uma vez eu pudesse me jogar em teu campo de visão sem me perder completamente...
Sem deixar de ser consciente,sempre que meu fim se tomasse em tragédia...
Eu nunca sei como adjetivar teus atos e anseios.
Eu nunca sei como me pontuar perante a ti.
Mas se eu pudesse te pedir uma pequena dádiva,seria que eu pudesse sempre zelar teu sono...
Pois quando dorme es tão angelical e bondosa.
Assim como a primeira rosa que descerra ao nascer do sol.


Alicia Matos Öberg.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Eu,uma mulher. Mas há várias outras.

Chega Alicia na bancada de misóginos. Pobres parlapatões que se entregam ao ódio infundado.
Sim,parlapatões. Por se deixarem seduzir por essa mentira hipócrita e mesquinha.
Nem os homossexuais tem o direito de distribuir o ódio pelo feminino,pois a mullher é ingrediente fundamental para esta cadeia social.
Agora procurando por respostas sólidas a humilde e infima Alicia se depara com o machismo. Uma mulher sozinha que de autodenomina feminista geralmente é taxada por adjetivos prepotentes,desqualificadores,levianos. Uma sociedade embasada na idéia machista ao se deparar com esse sentimento feminista tende a querer extinguir o último.
Ora pois, um grão de areia numa montanha não tem força suficiente para muda-la. E Alicia é um grão de areia.
Está escrita agora a diferença da mulher que Alicia é em contrapartida de muitas outras.
Então chega Alicia na bancada de tantas mulheres que se dizem mulheres. Elas apenas dizem,mas na prática é bem diferente. Adivergencia existente entre a idéia e a prática é descomunal. Que espécie de mulher são estas desta bancada que defendem que o homem trai porque é homem? Que defendem que a mulher não pode trabalhar de pedreira? Que dizem que a mulher caminhoneira é lésbica e de físico masculino? Que defendem que homens podem chegar tarde da noite sem ganhar criticas levantando falsos enquanto que a mulher é o oposto?
Alicia é dotada por ira,como pode algumas mulheres destruirem a luta de algumas poucas em questao de segundos?
Quanto sangue foi derramado por mulheres heroínas para enfim termos a liberdade de ir trabalhar em outros espaços e com uma variavel infinidade de profissões... Para depois vir um conjunto de alienadas e praticar uma ideia androcentrista e chula.
Por isso os adjeitos colocados na pobre Alicia.
Alicia,a ruim. Alicia,a louca. Alicia,a revoltada.
Porque Alicia não tem medo de se espelhar e abrilhantar as mulheres de verdade. Isso assusta e amedronta as fracas que seguem esse pensamento machista e repugnante.
Ora, eu como Alicia não odeio os homens. Apenas abomino esta ação destes de implantar o mundo sentimestos deste cunho em especial,o machista.
O homem como a mulher são necessários para esta cadeia social.
E não basta apenas as mulheres lutarem,cabem aos homens mostrarem respeito e até se curvarem.
Mas, por favor. Não confudam curvar com humilhção. Apenas os fortes e sensatos conseguem se humilhar ao ponto de se tornarem maiores.
Apenas me pergunto em que vírgula se construiu toda essa ideologia sem fundamentação.

Alicia Matos Öberg.
Porque se basear apenas em biologia é algo rarefeito demais para dominar mentes por séculos e séculos. De forma que sobrevive até os dias atuais.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

A primeira história de Alicia.

Tenho unhas cravadas no estopim de tua hierarquia de prazer.
Que penetra em seus pensamentos a fim de que eu consiga reter toda a tua fidúcia.
Não me veja como mais um disparatado por teus temores e lembranças.
Não quero que me chame por outro nome,quero ouvir simples e ecoado o grito chamado Alicia.
Por favor,estou pondo em prática a exegese deste texto. Não confunda rimas com coincidências.
Eu quero apenas que me torne o teu hiato particular.
Eu quero te ouvir gritar enquanto tomo o vinho de teu cálice primordial.
E que minhas unhas saiam intactas das ranhuras do teu corpo viril,minha mulher.
E quando se perder nas curvas deste destino bondoso e calmo,
Grite,Alicia.
Peça por mim,me deseje como alma ferida,pense em mim como tua última dissenção.
Mas não permita que esta idéia primeva seja a ultima.
Me deixe penetrar no teu subconciente e me tornar inerente aos teu anseios.
Me torne teu anjo construido por palavras misoginas,ou simplesmente Alicia.


Alicia Matos Öberg.

Uma breve apresentação.

Primeiramente meu nome é Alicia. Minha idade agora é algo que não precisa ser citado. Com o tempo quem me acompanha aqui acabará por descobrir. Eu criei esse blog porque vi muitas pessoas se expressando e quero também expor minha opinião. Sempre tive algumas opiniões que irei apresentar aqui,mas que com o tempo e a vivência foram se aperfeiçoando. Acho que uma regra básica de Alicia é: não se deixe levar por modismos.
Bem,eu sou uma pessoa pacata e de um pavio longo. Não me extresso a toa... Ainda mais por uma tela de computador. Tudo o que eu escrever aqui me dirigindo a terceiros jamais será de cunho pessoal. Será apenas uma humilde opinião de uma leitora viciada em blogs. Todo dia procuro blos para ler e ficar imaginando o que aquelas palavras podem realmente significar. Se são integras,legítimas,verdadeiras... ou não...
Eu sou alguém simples de entender,mas dificil de se ler. Agora estou escrevendo de forma mais direta,porque enfim é um miséra apresentação.  Mas nem sempre eu sou assim.
Espero sempre ver aqui muitas opiniões, porque com opiniões terceiras posso reformular o meu ver o mundo e portanto crescer cada vez mais. Bem não é uma regra meu crescimento, mas talvez seja uma regra você regredir a partir de mim,ou não.
Essa agora é Alicia,a ruim.
Uma jovem amadora do português, amante de críticas, doente por palavras,viciada em lamúrias,que ama representações,que detesta o estagiário,que se revigora por uma raiva,que se origina do veneno,que escreve em prosa,afugenta poesias,se derrete por vírgulas e se distroi na vitória.
Enfim,
Boa leitura amantes de Alicia Matos Öberg.